quinta-feira, 25 de setembro de 2008

JOATHAN DE CASTRO 'PROMOTOR'

Para o promotor Joathan de Castro,
que acompanhou todas as fases do IPM,
os soldados Cristiano Castro e Robson Randaw
desrespeitaram o Código Militar
a partir do momento em que eles deixaram
de esperar a presença do oficial de dia (major Marcos Santos).

O major já havia sido acionado para o local
pela Coordenadoria Integrada de Operações e Segurança (Ciops).
"Isso está bem claro nas gravações da viatura do Ronda.

Os PMs não poderiam dar voz de prisão aos superiores.
Eles teriam de aguardar no local a chegada de outro oficial",
explicou o promotor.


Diante disso, Joathan de Castro visualizou nas investigações
que os soldados infringiram o artigo 324 do Código Militar que especifica
"Deixar no exercício da função de observar lei, regulamento ou instrução".
A penalidade nesse caso é de até seis meses de detenção
ou suspensão do exercício da função por três meses a um ano.


Sobre os oficiais, o promotor militar acredita que embora Júlio César
e Carlos Passos tenham sido indiciados, somente um deles deverá
ter a denúncia oferecida. "Até onde acompanhei, não vi indícios de
transgressão ou crime militar praticado pelo Carlos Passos.

O Júlio César foi quem se envolveu na discussão,
mas tenho de esperar que o IPM chegue as minhas mãos
para uma decisão mais concreta.

1 comentários:

Unknown disse...

É melhor adentrar em favela trocando tiro com meliantes do que ir á ocorrência na qual existam superiores hierarquios envolvidos.

 
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