Para a dona-de-casa Maria Elieuda de Souza, 34, do Jardim América, o Ronda do Quarteirão mudou para melhorar a realidade da área em que vive. "Antes, aqui tinha muito vagabundo. Conheço muita gente que foi roubada perto daqui. Também houve mortes em um bequinho aqui perto. Depois do Ronda, a Polícia sempre passa por aqui. Os policiais são nossos amigos. Eles passam, param e falam com a gente", afirma.
A maior presença dos policiais é ressaltada pelo caminhoneiro Jeová Oliveira da Silva, 41, morador do Montese. "Estou satisfeito. Quando vou colocar o caminhão para dentro de casa, eles (PMs do Ronda) param e me esperam. Nunca tinha visto isso antes". A opinião, no entanto, não é compartilhada pela aposentada Maria Lopes, 74. Segundo ela, uma casa foi roubada na rua em que mora. "Foi mesmo que nada. É assalto de todo jeito. Depois que levaram meu relógio, no Centro, há uns dois anos, só ando sem nada".
fonte: Jornal O Povo (12/07/08)
A maior presença dos policiais é ressaltada pelo caminhoneiro Jeová Oliveira da Silva, 41, morador do Montese. "Estou satisfeito. Quando vou colocar o caminhão para dentro de casa, eles (PMs do Ronda) param e me esperam. Nunca tinha visto isso antes". A opinião, no entanto, não é compartilhada pela aposentada Maria Lopes, 74. Segundo ela, uma casa foi roubada na rua em que mora. "Foi mesmo que nada. É assalto de todo jeito. Depois que levaram meu relógio, no Centro, há uns dois anos, só ando sem nada".
fonte: Jornal O Povo (12/07/08)





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